As árvores são poemas da terra para o céu. Nós as derrubamos e as transformamos em papel para registrar todo o nosso vazio (Khalil Gibran)



domingo, 24 de fevereiro de 2008

lembranças

no meu bolso
uma migalha de pão
uma resposta para uma pergunta muitas vezes feita
um canivete
um apontador de canivetes
um lubrificante para apontadores de canivete

e um resto de sorisso
que sobrou em mim

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