As árvores são poemas da terra para o céu. Nós as derrubamos e as transformamos em papel para registrar todo o nosso vazio (Khalil Gibran)



domingo, 10 de abril de 2011

Entre teus ombros
perdido

marcadas em minha pele
tuas digitais
(o espaço vazio entre teus dedos)

o contorno de teu corpo
gravado em meu peito

Decifrar a assinatura
do teu olhar
sobre o meu olhar

frente ao mar,
e embebido nele,
conjugar teu nome no tempo presente