sozinho como um cão esquecido no fim da linha do trem
que não leva a lugar nenhum
que só traz à memória
a espectativa q se tem quando se acorda de um sonho delirante;
como um lobo surdo no deserto
buscando uma tentativa de entender os motivos expressos
nos impressos mal compreendidos das promoções
que prometem a felicidade
na troca de papéis por pacotes
de prestações por pacotes
e apenas conseguindo o galhardão dos que foram condenados a sua própria covardia
dos que estão presos na insignificancia dos medos que remoem.